Resenha: Cidades de Papel

28 de dezembro de 2013

Oi, estou aqui novamente com outra resenha!

''Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.''

Esse foi outro livro que ganhei de Malec de Natal, ganhei da Carol. Eu teria lido mais rápido se não tivesse ocupada. Li em dois dias. Eu amei o livro. Teve uma parte que eu morri de rir, não sei se é tãooo engraçada assim, mas imaginar a cena foi muito engraçado. Nunca ri tanto em um livro. Quando terminei o livro eu fiquei olhando para o nada pensando. Foi o segundo livro do Green que eu li, e os dois livros que eu li me fizeram refletir sobre algo. Eu parei para pensar e nos dois livros trata sobre como vemos as pessoas - em A Culpa é das Estrelas esse não é o tema principal mas no fim abordou um pouco isso. Acho fiquei uns dez minutos só pensando sobre as pessoas, que às vezes vemos estranhos na rua e não pensamos neles como pessoas: que choram, ficam felizes...
Eu só achei que enrolou um pouco, mas acho que pensei isso pelo fato de eu ter descoberto uma coisa muito antes do Quentin. É horrível descobrir uma coisa antes do personagem, pelo fato de que você ficar com raiva dele por não ver algo tão ''óbvio''.
Por hoje é só pessoal. Espero que tenham gostado ;)
''Isso sempre me pareceu tão ridículo, que as pessoas pudessem querer ficar  com alguém só por causa da beleza. É como escolher o cereal de manhã por cor, e não pelo sabor.'' 
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 361
Ano: 2013 (no Brasil)
Post by: Stephany

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